domingo, 22 de dezembro de 2024

É proibida a reparação de veículos na via pública


  É proibida a reparação de veículos na via pública


É proibida a reparação de veículos na via pública, salvo se for indispensável à respetiva remoção ou, tratando-se de avarias de fácil reparação, ao prosseguimento da marcha.

 Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de (euro) 60 a (euro) 300, ou com coima de (euro) 120 a (euro) 600 quando a infração for praticada em autoestrada ou via reservada a automóveis e motociclos, se outra sanção mais grave não for aplicável.


 




Trânsito Condicionado em Espinho







domingo, 11 de agosto de 2024

Circular em sentido proibido

 


A circulação em sentido proibido é uma infração perigosa que pode resultar em acidentes graves


Por colocar em risco a segurança de todos, resulta na perda de 4 pontos na carta de condução.








segunda-feira, 24 de junho de 2024

Assaltado uma loja de material informático na rua 32 em Espinho

 


Imagens captaram suspeitos a partir vidros com uma marreta em Espinho


Valor total dos bens furtados está por calcular.


O grupo de encapuçados, depois do assalto a uma oficina, em Santa Maria da Feira, na madrugada desta segunda-feira, terá assaltado uma loja de material informático, em Espinho.

Os três encapuzados usaram uma marreta para partir a porta em vidro e entrar rapidamente. O valor dos produtos furtados ainda não está totalmente apurado.

As imagens de videovigilância mostram o mesmo carro apanhado pelas câmaras no roubo de uma oficina em Santa Maria da Feira. 

Os assaltos foram separados por 20 minutos de diferença e 20 quilómetros de distância.

A PSP de Espinho foi chamada ao local e tomou conta da ocorrência.

Os ladrões escaparam com quatro computadores portáteis, uma trotinete e vários monitores.


Fonte : CM / Paulo Jorge Duarte






24-06-2024

 





domingo, 21 de abril de 2024

Uma guerra nas estradas portuguesas ?

 


Uma guerra nas estradas portuguesas?


Segundo projecções aparentemente fiáveis da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2000), a sinistralidade rodoviária, actualmente décima principal causa de morte em todo o mundo, poderá ascender em 2020 à terceira posição, e mesmo à segunda posição, nos países em desenvolvimento. 


O problema é complexo, na medida em que envolve diversos vectores económicos, humanitários, políticos, sanitários, securitários, etc.. 

É, se quisermos usar a expressão, um problema que deriva do processo de “mundialização” de certas opções culturais relativas à locomoção e transporte. 

É um dado reconhecido em termos estatísticos que os níveis de sinistralidade rodoviária grave e muito grave são, em Portugal, muito superiores à média europeia . 

Segundo as informações do Eurostat e da OCDE, as estradas portuguesas são, a par com as estradas gregas, as mais mortíferas da União Europeia. 

Se, em números absolutos, a França tem surgido como a campeã europeia da morte nas estradas (com mais de 8.000 mortos por ano), as estradas portuguesas e gregas, proporcionalmente à população geral destes países, matam duas vezes mais pessoas que a média dos outros países da UE4.

 A avaliação detalhada destes dados – e particularmente a determinação da taxa de sinistros por volume do tráfego rodoviário - é dificultada pelo facto de não existirem em Portugal meios de aferição exacta.

 Por outro lado, as análises comparativas não consideram habitualmente dados complementares como o facto de Portugal e a Grécia contarem cerca de 50% de iletrados funcionais em relação ao total da população, ou de o fenómeno da motorização automóvel – da universalização do seu uso pela população – ser aqui muito mais recente do que na maioria dos países da União Europeia.

 Em Portugal, especificamente, o número de utomóveis mais que duplicou durante a década de noventa, a par com a exponenciação do número de novas licenças de condução e com a expansão e modernização da rede viária .

De relevo para a análise da sinistralidade grave é também o facto de 10% da população sofrer as consequências do alcoolismo crónico – isto porque uma das consequências mais graves deste problema de saúde pública é precisamente a morte nas estradas (os dados variam, mas um estudo sobre o alcoolismo em Portugal refere que 40% dos envolvidos em acidentes mortais, em 2000, apresentavam valores demasiado elevados de álcool no sangue; Marinho.


É corrente procurar associar o fenómeno da sinistralidade e, genericamente, a condução agressiva, a uma enigmática realidade – a do “português ao volante” dos condutores portugueses, nomeadamente quanto aos níveis de agressividade e de violência rodoviária, quanto aos comportamentos de risco detectáveis através do tipo de manobras perigosas habitualmente executadas, quanto à gestão da impunidade perante a infracção das regras de trânsito e perante as penalizações judiciais, e quanto à tolerância colectiva (e mesmo a ausência de sanção social) face aos comportamentos anti-sociais e criminais na estrada .















..... velocidades muito acima dos 160 km/h.

Autocaravana em Chamas Na Florida, um condutor e um motociclista envolvem-se num perigoso jogo do gato e do rato, atingindo velocidades muit...